Muitos artistas maranhenses formaram-se pelo curso de Educação Artística UFMA, Implantado em 1971. Dentre os quais figuram-se Ana Borges, Airton Marinho, Ciro Falcão, José João Santos Lobato, Donato Fonseca, Paulo César, Rosilan Garrido, Eugênio Araújo, dentre outros.
Entre os acontecimentos que nortearam o período destacam-se as fundações do Centro de Arte Japiaçú em 1972, do Museu Histórico e Artístico do Maranhão em 1973 e a criação da Associação dos Artistas Plásticos do Maranhão em 1976 pelos pintores Nagy Lajos, Ambrósio Amorim, José João Lobato e Jesus Santos.
Surgiram movimentos como o Antroponáutico de 1972 que, por sua vez, influenciou o Movimento Gororoba da década de 80, que teve como participantes representantes das diversas modalidades de arte como Valdelino Cécio, Sérgio Abib, Josias Sobrinho, César Teixeira, Paulo César e Ciro Falcão. Além do movimento Mirarte de 1982, fundado por Fernando Mendonça e Marçal Athaíde, que recebeu influência do artista Rubens Gerchman. Na mesma década alguns artistas iniciam estudos com o artista húngaro Nagy Lajos.
Os anos 90 foram marcados pela realização anual, de 1991 até 1996, da Coletiva de Maio no Salão de Maio do Convento das Mercês, sede da Fundação José Sarney. Patrocinada pela Universidade Federal do Maranhão, pela Alumar e sob coordenação de Maria do Carmo Cabral Marques, promovia mostras que difundia a produção artística contemporânea local.
Outro evento que norteia a cultura local é o Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís criado em 1955 e hoje instaurado como lei municipal. Promovido pela Prefeitura Municipal de São Luís, através da Fundação Municipal de Cultura, realiza premiações nas áreas de artes visuais e literatura.
Entre os acontecimentos que nortearam o período destacam-se as fundações do Centro de Arte Japiaçú em 1972, do Museu Histórico e Artístico do Maranhão em 1973 e a criação da Associação dos Artistas Plásticos do Maranhão em 1976 pelos pintores Nagy Lajos, Ambrósio Amorim, José João Lobato e Jesus Santos.
Surgiram movimentos como o Antroponáutico de 1972 que, por sua vez, influenciou o Movimento Gororoba da década de 80, que teve como participantes representantes das diversas modalidades de arte como Valdelino Cécio, Sérgio Abib, Josias Sobrinho, César Teixeira, Paulo César e Ciro Falcão. Além do movimento Mirarte de 1982, fundado por Fernando Mendonça e Marçal Athaíde, que recebeu influência do artista Rubens Gerchman. Na mesma década alguns artistas iniciam estudos com o artista húngaro Nagy Lajos.
Os anos 90 foram marcados pela realização anual, de 1991 até 1996, da Coletiva de Maio no Salão de Maio do Convento das Mercês, sede da Fundação José Sarney. Patrocinada pela Universidade Federal do Maranhão, pela Alumar e sob coordenação de Maria do Carmo Cabral Marques, promovia mostras que difundia a produção artística contemporânea local.
Outro evento que norteia a cultura local é o Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís criado em 1955 e hoje instaurado como lei municipal. Promovido pela Prefeitura Municipal de São Luís, através da Fundação Municipal de Cultura, realiza premiações nas áreas de artes visuais e literatura.
Seguindo tendências e manifestações artísticas ancoradas por movimentos contemporâneos, artistas como Didi Muniz e Marlene Barros, entre outros, utilizam instalações e vídeo instalações como forma de expressão artística.
Aliados a esse fato ampliaram-se os espaços que divulgam e incentivam as manifestações artísticas maranhenses com exposições permanentes e temporárias como: o Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, o Convento das Mercês e o Palácio dos Leões. E espaços que exibem mostras temporárias como o Palacete Gentil Braga e a Galeria de Arte do Serviço Social do Comercio – SESC.
Aliados a esse fato ampliaram-se os espaços que divulgam e incentivam as manifestações artísticas maranhenses com exposições permanentes e temporárias como: o Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, o Convento das Mercês e o Palácio dos Leões. E espaços que exibem mostras temporárias como o Palacete Gentil Braga e a Galeria de Arte do Serviço Social do Comercio – SESC.
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