O Movimento Gororoba surgiu de um grupo de estudantes universitários, que tinham a necessidade de mostrar trabalhos com teores de engajamento social e político, divulgados em quatro exposições nos anos de 1977 a 1980.
Na história da Arte, tal posicionamento já havia sido experimentado no Realismo, Expressionismo e por artistas como os mexicanos Diego Rivera, José Clemente Orozco e Davi Alfaro Siqueiros em sua arte mural na década de 1920, que tinha o objetivo de pintar para o povo. Segundo Castelani, só mesmo o mural poderia redimir artisticamente um povo que esquecera a grandeza de sua civilização pré-colombiana durante tantos séculos de opressão estrangeira e de espoliação por parte das oligarquias nacionais culturalmente voltadas para a metrópole espanhola. Os muralistas constituíam um grupo atuante e criativo que formava a vanguarda cultural revolucionária do México, com forte sentido do valor social de sua arte. Intenções semelhantes?
O grupo possuía visão partidária, sim! Com envolvimentos em diretórios acadêmicos, partidos políticos e sindicatos. Fatores que incentivavam a utilização de temas que retratam esse tipo de estética mobilizando e contextualizando diversas linguagens artísticas à história sócio-política na Arte local. Mostraram também uma diversificação de estilos, técnicas e materiais.
Registros da atuação do grupo podem ser conferidos em minha pesquisa que se encontra no acervo do curso de Especialização em História do Maranhão na UEMA (entitulando o tema), em matérias de jornais, já bastante deteriorados, da época, na Biblioteca Pública Benedito Leite que me forneceram os principais dados; menção na uma monografia de conclusão de curso do artista Maciel Pinheiro, em um site com uma página sobre o artista César Teixeira e, mais recentemente, no livro Veredas Estéticas de João Carlos Pimentel.
1ª Exposição: junho do ano de 1977 em comemoração ao aniversário de fundação do teatro Artur Azevedo.
2ª exposição: 17 de junho a 02 de julho de 1978
fonte: http://www.outrostempos.uema.br/curso/especializacaopdf/fran.pdf
Na história da Arte, tal posicionamento já havia sido experimentado no Realismo, Expressionismo e por artistas como os mexicanos Diego Rivera, José Clemente Orozco e Davi Alfaro Siqueiros em sua arte mural na década de 1920, que tinha o objetivo de pintar para o povo. Segundo Castelani, só mesmo o mural poderia redimir artisticamente um povo que esquecera a grandeza de sua civilização pré-colombiana durante tantos séculos de opressão estrangeira e de espoliação por parte das oligarquias nacionais culturalmente voltadas para a metrópole espanhola. Os muralistas constituíam um grupo atuante e criativo que formava a vanguarda cultural revolucionária do México, com forte sentido do valor social de sua arte. Intenções semelhantes?
O grupo possuía visão partidária, sim! Com envolvimentos em diretórios acadêmicos, partidos políticos e sindicatos. Fatores que incentivavam a utilização de temas que retratam esse tipo de estética mobilizando e contextualizando diversas linguagens artísticas à história sócio-política na Arte local. Mostraram também uma diversificação de estilos, técnicas e materiais.
Registros da atuação do grupo podem ser conferidos em minha pesquisa que se encontra no acervo do curso de Especialização em História do Maranhão na UEMA (entitulando o tema), em matérias de jornais, já bastante deteriorados, da época, na Biblioteca Pública Benedito Leite que me forneceram os principais dados; menção na uma monografia de conclusão de curso do artista Maciel Pinheiro, em um site com uma página sobre o artista César Teixeira e, mais recentemente, no livro Veredas Estéticas de João Carlos Pimentel.
1ª Exposição: junho do ano de 1977 em comemoração ao aniversário de fundação do teatro Artur Azevedo.
2ª exposição: 17 de junho a 02 de julho de 1978
Pintura de Joaquim Santos, s/título.
Detalhe da instalação de Murilo Santos
Pintura utilizando estuque, recursos fotográficos e sobreposição de objetos, de Murilo Santos.
Recorte do Jornal O Imparcial, identificando uma das exposições do Grupo.
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